quinta-feira, 28 de maio de 2009

João e o Pé de Feijão

No domingo de manhã acordamos mais cedo do que o habitual a um fim de semana (gostamos sempre de dormir mais um pouquinho, apesar de por vezes o Dinis querer acordar cedinho...) e fomos à festa de aniversário do amigo Rodrigo.

E era uma festa especial e diferente para o meu filhote pois consistia numa ida ao Teatro. E eu tirei-lhe logo uma foto na entrada do teatro.


Pois é, para que não reconhece a foto, o teatro era o da Malaposta, na zona de Olival de Basto em Odivelas. O Dinis estava muito entusiasmado e sem saber bem o que o esperava. Claro que não se afastava de mim e como houve meninos que não foram, eu acabei por poder ir ao teatro também.



Lá entramos e consegui convence-lo a ficar ao pé de 2 amiguinhas de quem ele gosta bastante e que tem 10 anos. Mas tinha-me sempre debaixo de olho. As luzes apagaram-se e começou a magia do teatro.



A história é conhecia de toda a gente mas a meu filhote ficou completamente fascinado. Estava extasiado a contemplar tudo com muita atenção. Mais perto do final começou a ficar um pouco inquieto, mas acho que para uma criança de 4 anos, não é fácil ficar quieto 1 hora seguida.

No final, depois de muitas palmas, foi a vez do bolo de aniversário. E como o menino gosta muito de futebol e tem club de eleição, o bolo era assim:


Havia também gomas, champanhe de crianças e ainda um saquinho cheio de guloseimas variadas. O Dinis gostou mas achou que sabia a pouco, queria mais um bocadinho de brincadeira. :)

Depois fomos ao cemitério, por umas florzinhas à minha mãe e as perguntas não paravam:

- Mãe, porque pomos flores para a avó Ju, ela vês mesmo estando morta?

- Mãe, como é que a avó Ju está no céu se ela morreu e está ali em baixo?

- Como é que o Jesus está no céu se noutro dia a professora disse que ele estava na igreja?

- Mãe, quem vai chorar por mim quando eu morrer?

- Se eu morrer e cair no chão, posso partir a cabeça? E deito sangue? E doi?

Ai, ai, tantas perguntas complicadas de responder... Agora ele está sempre a fazer perguntas sobre a morte, tem imensa curiosidade sobre esse assunto, mas é algo difícil de explicar a uma criança de 4 anos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

É bom sujar-se

Sábado foi mais um dia de trabalho para mim. Tive de ir à empresa de manhã e o meu piolho ficou em casa com o seu papá e também com os meus sogros, porque o meu sogro vinha ajudar o meu marido a tratar do jardim, que havia uma máquina a alisar a terra, para que este ficasse com melhor aspecto.

Fomos depois ao Dolce Vita, onde jantamos e passeamos um bocadinho. Não resistimos aos preços de baixos de uma certa loja que só existe naquele sitio, no nosso pais. O Dinis adormeceu no carro quando regressavamos a casa.

Domingo foi dia de festa de aniversário, teatro e ida ao cemitério, mas vou deixar isso para outro post, criando alguma expectativa em vocês.

De tarde, resolvi dar uma limpeza ao exterior da minha casa e o Dinis quis ajudar. Armados de mangueira e vassoura, lá limpamos tudo. Mas a terra fofinha e mexida à pouco tempo, estava mesmo a pedir que lhe mexessem e em breve perdi o meu ajudante, que resolveu antes dedicar-se a fazer sopa de lama. E depois de muitas papinhas de lama, o meu filhote ficou com este aspecto:


É bom sujar-se
(desulpa Olinda, roubei o nome do teu post, mas achei que também ficava aqui bem)

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Perder um amigo

Hoje venho falar-vos de algo que aconteceu comigo e que me deixou extremamente infeliz: perdi uma amiga. E quando digo isto, não foi que ela tivesse falecido, felizmente, mas deixou de ser minha amiga, pura e simplesmente e eu não compreendo porquê (bem, se calhar até sei mas nem quero acreditar). Sei que a vida dá muitas voltas e que nem sempre temos tempo e disponibilidade para estar sempre junto daqueles que mais amamos, mas coisas como a que vou contar, deixam-me muito infeliz.

Conheço-a à mais de 20 anos. Quando comecei a trabalhar, com 18 anos, ela já estava na empresa, apesar de ser mais nova do que eu. Como éramos as 2 quase ainda crianças, demo-nos bem logo no primeiro momento e eram uma espécie de mascotes da empresa, juntamente com outra colega, por sermos as mais novas.

Saímos juntas, partilhávamos imensas coisas, frequentávamos a casa uma da outra e sempre abri as portas da minha quando ela precisava, pois não se dava muito bem com os pais e por vezes ia dormir a minha casa, até a situação acalmar.



Arranjamos namorados amigos um do outro. Eu acabei por terminar com o meu, ela casou com o dela, supostamente um amor desde os tempos do liceu e que tinha perdido de vista por uns tempos. O casamento durou um mês.

Novo namorado, desta vez amigo do meu marido (na altura éramos namorados). Depois de muitos anos de relação conflituosa, terminaram. Ela disse que precisava de se afastar dos amigos que tinha em comum com o ex-namorado por uns tempos. Nessa altura ela estava estudar de noite, tal como eu já tinha feito, e tinha arranjado novos amigos na universidade.

Respeitei a vontade dela, mas fiquei triste por ela não ter ido ao meu casamento, um dos dias mais importantes da minha vida.

Ia ouvindo aqui e ali histórias pouco abonatórias sobre a vida que levava. Sempre por aqui e por ali, sem regras, com namorados que pouco interessavam, alguns mesmo violentos. Mas nunca me aproximei, pois ela assim o tinha pedido.

Soube por amigos comuns que estava gravida. Confesso que foi uma das pessoas que mexeu mais comigo ter engravidado antes de mim. Já tinha feito abortos anteriormente (que não condeno, cada um sabe da sua vida...) e o ultimo tinha corrido um pouco mal, por isso tinham-lhe dito que provavelmente não ia ser fácil engravidar. E ela não se prevenia muito por achar isso. E assim do pé para a mão, ficou gravida.

Nunca mo disse e vi-a 2 ou 3 vezes durante a gravidez, sendo que soube do nascimento da bebé através de outras pessoas. Parece que a criança fez com que ela ficasse com o pai da miúda, uma pessoa muito pouco recomendável, mas simpático socialmente, o qual conheci casualmente num jantar da empresa.

Quando a menina tinha uns 2 anos, uma amiga comum veio dizer-me que a minha "amiga" andava muito sozinha, não tinha ninguém por perto, que se dava mal com o companheiro e que precisava das verdadeiras amigas por perto, que tínhamos de a ajudar.

Confesso que hesitei muito. Ela estava longe de nós por opção, por isso se nos queria de novo na vida dela, deveria ter-nos procurado. Mas acabei por ceder. Abri-lhe de novo a porta da minha casa e o meu coração.

O meu filho nasceu. Ela esteve sempre por perto e foi ver-nos uns dias depois do Dinis ter nascido. Convidei-a para o baptizado do meu filho. Foi só um bocadinho à igreja, dando uma desculpa esfarrapada, mas disse logo que dava a prenda na mesma, como se fosse isso o mais importante.

Começou a sair quase exclusivamente com uma amiga comum e eu senti-me excluída, algo que eu odeio, é das piores coisas que me podem fazer, infelizmente sinto-o muitas vezes.

Mas continuava a dar-me com ela, apesar de ela começar a esconder-me que saia com a outra moça, como se fosse algum crime, se calhar pesava-lhe a consciência.

Tentei convida-la para o 1º aniversário do meu filho. Estava sempre ocupada para falar comigo. Quando finalmente a apanhei, numa aula de inglês que tínhamos em comum mas onde ela raramente ia, quando lhe disse que estava a precisar de falar com ela e nunca a apanhava, ela gritou comigo que era porque tinha muito trabalho (até parece que eu não fazia nada...), ao que eu lhe entreguei o convite sem dizer mais nada e lhe virei as costas.

Quando a minha mãe morreu, ela estava de férias e não poder ir ao funeral. Telefonou a chorar e disse que quando voltasse íamos as 2 almoçar e conversar um bocadinho. Estou à espera até hoje, 2 anos e 9 meses depois.

Praticamente deixou de me falar. Está a trabalhar com a direcção da empresa e deve pensar que eu sou rasca demais para ela. E esta semana passou por mim e pelo meu filho e até a cara ao lado nos virou.

Confesso que fico triste. Tenho muitos amigos e amigas, felizmente tenho sim, mas fico triste com estas atitudes. Nunca lhe fiz nada de mal, pelo contrário, sempre estive do lado dela quando ela precisou. Por isso fico infeliz com estas atitudes.

Desculpem este testamento com pouco interesse que para aqui vai mas sinto-me infeliz com esta situação. E apeteceu-me desabafar com vocês.


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Os patins do Dinis

No sábado passado tive de ir trabalhar de novo de manhã, pois o trabalho anda a apertar e sempre é mais algum dinheiro que entra, que a vida não está para brincadeiras.

De tarde tivemos a festa de aniversário de um dos meus tios, o irmão mais novo da minha mãe. As festarolas em casa dos meus tios acabam sempre perto da meia noite e esta não foi excepção. O Dinis divertiu-se imenso, apesar de pouco ter brincado com os outros meninos, pois são todos mais velhos e queriam era jogar jogos que ele ainda não conseguia acompanhar. Mas saltou muito,


comeu bolo

e ainda ajudou a arrumar a casa

Apesar de não ser ele a fazer anos, o meu menino recebeu uma prenda que adorou: uns patins que herdou dos primos! Já aqui à uns tempos tinha pensado em lhe comprar uns mas não o achei muito entusiasmado com eles. Mas ficou todo contente. Tão contente que adormeceu no carro quando regressava a casa, mas abraçado aos patins.

Hoje de manhã quando acordou, a 1ª coisa que perguntou foi onde estavam os patins. Saltou logo da cama e toca a calça-los e a treinar muito para patinar bem. Vejam como lhe ficam...



Depois do almoço do costume em casa dos meus sogros, o meu marido e o meu sogro deram mais um avanço na pintura exterior da nossa casa e eu e o meu menino fomos dar uma voltinha. E como ele ainda não tinha muita segurança nos patins, foi de bicicleta.


Mas ele estava ansioso por voltar a casa para andar de novo nos seus patins. E teve companhia pois eu também tenho uns patins em linha, guardados no seu saquinho à muitos anos e que fui buscar para o acompanhar. Nunca soube andar muito bem mas ele achou o máximo ter a minha companhia. E eu também me diverti. Um fim de semana em grande, este que tivemos.

Boa semana

sexta-feira, 15 de maio de 2009

12 de Maio de 2004

A data de 12 de Maio terá sempre um grande significado para mim. Foi no dia 12 de Maio de 2004 que diz a transferência de 3 projectos de babys para a minha barriga. Era a 5 vez que o fazia e nessa altura do campeonato, a esperança já começava a diminuir.


Lembro-me de ter saido da MAC e de ter ido para casa da minha mãe. As cerimónias do dia 12 de Maio, transmitidas de Fátima, estavam a dar na televisão. E eu rezei, rezei com muita fé e pedi à Nossa Senhora, que é mãe, para me conceder a graça de ser mãe como ela.


Penso que ela me ouviu, pelo menos eu acreditei nisso na altura, porque desde que a minha máe morreu que a minha fé anda pelas ruas da amargura, mas isso é outra história que não tem a ver com o post de hoje.


Dos 3 pseudo-babys apenas um se agarrou com muita força à minha barriga. E 15 dias depois, quando fiz o teste de gravidez ao sangue (vulgo beta) tinha um valor muito baixinho, de 10,25. Confesso que não fiquei muito entusiasmado, mas o meu filho já era um lutador desde as 1ªs células e o valor subiu 2 dias depois e na semana seguinte os valores já ultrapassavam a casa dos 1000.


Só que eu ainda tinha medo. Tinha sofrido um aborto espontâneo às 7 semanas, depois do 2º tratamento e tive medo que algo do género pudesse acontecer. Mas correu tudo bem. Quando fiz a 1ª eco às 8 semanas, o feijãozinho lá estava, com um pontinho a piscar no lugar do seu coração. E na 2ª eco, pelas 12 semanas, eu tive a certeza absoluta que ia ser mãe.


Geralmente as pessoas que passam pela infertilidade tem sempre receio de não conseguir levar até ao fim a gravidez que tanto desejaram. Mas eu, a partir da 12ª semana tive a certeza absoluta que tudo ia correr bem. se tinha custado tanto chegar ali, nada me ia parar agora.


E 9 meses depois nasceu o meu João Dinis. A luz que ilumina a minha vida. O meu farol, o meu tesouro. Amo-o mais que qualquer coisa no mundo e arredores, incondicionalmente e com uma paixão que não se explica, só quem é mãe compreende este sentimento tão arrebatador.


Queria dar-lhe irmãos. E tentei. Também faz mais ou menos um ano que dei por terminada a minha luta contra a infertilidade. O meu marido disse-me que estava cansado das expectativas que depois morriam na praia. Eu aceitei. Porque ter um filho é uma opção a 2 e não só minha. Mas dentro de mim a esperança nunca morreu. Porque não acreditar num 2º milagre?


Todos os meses quando o meu inimigo nº 1 aparece fico triste, uma vez até chorei e fiquei triste porque o meu marido achou que era um disparate, pois tinhamos desistido de tentar. Eu continuava com esperança.


Esta semana, não sei bem porquê, dei por mim a pensar que afinal eu nasci mesmo para ser mãe do João Dinis. Para o educar, para tratar dele, para lhe dar amor e carinho. Era este filho que eu tinha destinado. Mais nenhum. E ele é uma benção, sem duvida nehuma. Por isso agora é que resolvi mesmo tudo dentro da minha cabeça. Gostava de continuar a tentar? Sim, claro que sim. Mas se isso me faz sofrer tanto, para quê? Qual o objectivo?


Eu sei que vou ser mãe de novo, mas o meu filho ou a minha filha já nasceram. Algures neste pais ele ou ela está à minha espera. Ele(a) não me conhece nem eu a ele(a) mas seu que mais cedo ou mais tarde nos vamos encontrar. E este quase, quase de novo... Mas isso fica para outro post, que este já vais longo (para variar :)


Por isso agora vou dedicar-me a mimar e beijar e brincar e abraçar o meu filho lindo, esperando, sempre esperando pelo telefonema que me vai dizer que a minha familia vai aumentar.


Bom fim de semana






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quarta-feira, 13 de maio de 2009

79ª Feira do Livro de Lisboa


Sempre me lembro de visitar a Feira do Livro. Desde criança, ainda antes de saber ler e escrever, já o fascinio pelos livros me acompanhava. Os meus pais tinham muito pouco dinheiro mas compravam-me sempre 1 ou 2 livros, tal era a minha paixão. E podiam ser com bonecos, muitas letras, para pintar ou para recortar (lembra-se daquelas bonecas de papel que tinham roupinhas para vestir??? Eu adorava...).

Nunca perdi uma Feira do Livro. Uns anos melhor, outros pior, seja em que sitio for, lá estou eu caida.

Posso nem comprar muitos livros, pois a vida está má e eu tenho montes deles para ler lá em casa, mas o facto de estar no meio deles, o cheio a livros novos, faz-me sentir bem.

Quando era miuda, além de ser médica queria ter uma livraria, para poder ler nos tempos livres. Bem, parece que os meus desejos não se realizaram, mas gosto de passear pelas livrarias e papelaria e apreciar os novos livros que por ai anda.

E como tinha pensado fazer um blog sobre esta minha paixão, os livros, que melhor altura para o iniciara do que a Feira do Livro?


É este o endereço do meu novo blog, onde conto com a vossa visita. E para que ele seja muito activo, vou colocar aqui também os livros do meu filhote. Vou contar também com a colaboração de uma amiga que ainda é mais louca por livros que eu, algo que eu nunca imaginei ser possivel.

Por isso bem vindos ao nosso blog, dos Livros dos Pereira's, porque as contribuições são mesmo de pessoas que tem o mesmo apelido. E espero que nos visitem muitas vezes com ideias, sugestões de leitura e criticas também.

Boas leituras e visitem a Feira do Livro de Lisboa, está quase a acabar mas ainda vão a tempo, pois o horário este ano foi alargado para a hora do almoço, o que dá imenso jeito (pelo menos a mim dá...)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Cruzeiro - Vista a Casablanca

Como o fim de semana não teve nada de especial a assinalar (fui trabalhar no sábado, almoço de domingo nos sogros e compras rápidas de tarde) e como seu sei que estão muito ansiosas por saber o que mais sucedeu no nosso cruzeiro, aqui vai a descrição do 2º dia, durante o qual o barco esteve atracado no porto de Casablanca, em Marrocos.

O dia começou cedo, pois estavamos inscritos numa excursão que saia do barco por volta das 7h 45m. Por isso depois de um pequeno almoço retemperador, lá fomos nós passear. Fomos de camioneta e o nosso guia local chama-se Jamal. Começamos por visitar a mesquita da zona que é lindíssima.



Tudo lá é bonito e feito em grande. Os tectos, as portas, as janelas, nada é deixado ao acaso e tudo é de uma beleza muito grande. Vejam só este pormenor de uma parede exterior da mesquita.



É uma das maiores do mundo. Pudemos entrar lá dentro porque não era hora de oração, senão não o podíamos fazer. E tínhamos de nos descalçar...



O Dinis adorou poder correr descalço pela mesquita. O chão de mármore estava frio, pois só é aquecido durante as horas de oração mas havia muitos tapetes e ai ele podia andar à vontade. Os homens e as mulheres (que neste tipo de cultura pouco contam) rezam em sítios diferentes, mas tem casas de banho comuns...


Depois desta visita a um sitio tão bonito fomos até uma ervanária onde nos falaram de algumas ervas e especiarias que existem em Marrocos. Sem duvida educativo.



Visitamos mais uns palácios, pertencentes ao rei de Marrocos, mas só por fora ou em zona muito limitadas.





Demos mais umas voltas em busca de compras, mas nada de jeito... Depois lá regressamos ao barco e depois do almoço consegui convencer o Dinis a dormir uma sesta para poder ficar acordado até um pouco mais tarde.


Mas esse fim de dia foi complicado para muitas pessoas pois estava muito vento e o barco balançava bastante. À hora do jantar poucas eram as mesas completas, pois as pessoas estavam mal dispostas. Foram distribuídos saquinhos para os mais aflitos e o Dinis achou o máximo. Foi um marinheiro de 1ª qualidade e um dos imediatos do barco passava a vida a dizer-lhe que ele ia ser marinheiro de certeza!


E como nenhum de nós enjoou, ainda fomos ver o espectáculo do musica e dança que havia no bar do barco. O Dinis ficou super-entusiasmado, dançou, pulou e bateu palmas. Até que se sentou ao meu colo um bocadinho e mesmo com o banzé todo, adormeceu. O cansaço falou mais alto.




(CONTINUA)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Cruzeiro - 1º dia a bordo

Aproveitamos o fim de semana prolongado que já lá vai e fomos dar um passeio de barco. Fomos fazer algo que foi uma estreia para nós os 3: um cruzeiro.

Na 5ª feira de manhã partimos de autocarro em direcção a Portimão e o Dinis parecia o burro do filme "Sherek" a dizer de 30 em 30 segundos: "Já chegamos?, Já chegamos?"



Finalmente lá chegamos a Portimão. Depois de muita fila para passar a alfândega e chegamos ao nosso tão desejado barco.











O Dinis estava delirante! Adorou tudo, o barco, o quarto, a partida durante a qual se atiraram fitinha de carnaval, etc.






Este passeio foi feito através da empresa onde trabalho, por isso o meu filho já conhecia muitas das pessoas que lá iam, pois isso estava super contente e não parava de correr de umas pessoas para as outras, um verdadeiro relações publicas.




Foi feita nesse dia uma simulação de emergência e ele gostou tanto que não queria tirar o colete salva-vidas, que era pequenino, mesmo à medida dele. Depois chegou a hora de nos irmos arranjar pois o 1º jantar era de gala, com o senhor comandante do navio. Vejam só se o meu menino não ia lindo... (eu escrevo isto muitas vezes nos meus blogs, não escrevo???)











Foi um jantar todo cheio de protocolo mas estavamos todos cheios de fome, porque a comida mesmo a sério só começou a chegar por volta das 22 horas. O Dinis portou-se muito bem e eu até lhe dei autorização para não comer sopa.




Fomos deitar cedinho porque a viagem de camioneta cansou e no dia seguinte tinhamos de nos levantar cedo para irmos fazer uma escursão em Casablanca.









(continua em breve)




E aqui ficam as prendinhas do Dia da Mãe que o meu filho me ofereceu ontem. Para variar fiquei super babada e feliz com as prendinhas feitas pelo meu menino lindo, aqui estão elas:










(um colar lindo e um postal muito, muito fofinho)






(pormenor do postal)

Espero que tenham tido um optimo Dia da Mãe e quem ainda não o teve de uma maneira mais especial, faço votos para que seja para o ano o tal dia.

Nome do meu baby mais velho

Nome do meu baby mais novo